ESTATUTO EDITORIAL
Sendo o Jornal da Marinha Grande um órgão de comunicação social local, vocacionado para servir a comunidade do concelho da Marinha Grande e dos concelhos limítrofes, nomeadamente prestando informação sobre os vários domínios da vida social e colectiva, o seu estatuto editorial rege-se por parâmetros de deontologia e de ética inerentes ao serviço público que se propõe prestar.
O Jornal da Marinha Grande agirá sempre com rigor, isenção e objectividade, garantindo independência política, religiosa e económica.
O Jornal da Marinha Grande promoverá o pluralismo na informação.
O Jornal da Marinha Grande tratará em pé de igualdade, informações políticas e sindicais, credos religiosos e forças económicas.
O Jornal da Marinha Grande prestará a atenção devida aos aspectos recreativos e culturais apoiando-os, divulgando-os e promovendo-os.
O Jornal da Marinha Grande aposta numa informação diversificada, abrangendo os mais variados campos de actividade, correspondendo às motivações e interesses de um público plural.
O Jornal da Marinha Grande reconhece como seu único limite o espaço privado dos cidadãos e tem como limiar de existência a sua credibilidade pública.
O Jornal da Marinha Grande compromete-se a respeitar os princípios deontológicos da imprensa e a ética profissional, de modo a não poder prosseguir apenas fins comerciais, nem abusar da boa-fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a informação.
- Escrito Por: Carla Fragoso
- Na hora
- 04 fevereiro 2021
A FAGIR, empresa da Marinha Grande que se dedica ao comércio de máquinas e ferramentas, assinalou em dezembro último, de forma contida devido à situação pandémica que vivemos, meio século de atividade. O JMG falou com Francisco Grosso, diretor comercial e de marketing, que deu conta das perspetivas de crescimento da empresa já em 2021
Qual o balanço destes 50 anos de atividade?
Os momentos mais marcantes foram, sem dúvida: a aquisição dos terrenos e construção das instalações em Marinha Grande e Pombal; a modernização do software, hardware e procedimentos; a compra da totalidade do capital da empresa.
Antes da entrada do Sr. Paulo Grosso, a empresa estava em pré falência. As dificuldades foram superadas e é um orgulho enorme podermos ter total autonomia financeira.
Agradecemos o apoio dos nossos clientes e parceiros, bem como da imprensa local.
A FAGIR lutou muito para conquistar este marco, sentimo-nos orgulhosos e gratos pela confiança.
O que mudou nos últimos anos no vosso negócio?
O nosso negócio mantém a identidade de sempre: apoio próximo a clientes, com o objetivo de criar soluções e dinamizar formas de trabalhar.
A retaguarda é que se foi alterando na última década.
Aumentou-se o nível de exigência, quer a nível de prazos, qualidade de informação ou rapidez de entrega.
Foram colocados vários desafios nesse campo, superados e normalizados no funcionamento da empresa.
Estamos orgulhosos por conseguir cumprir sistematicamente, desde a encomenda até à entrega, prazos de 24 horas.
Com que indústrias trabalham mais de perto e onde estão sediados os vossos principais clientes?
70% do nosso volume de negócios é feito com as indústrias de moldes e metalomecânica.
Conseguimos nacionalizar a nossa oferta, tendo hoje clientes desde o Porto até Faro.
Como está a vossa empresa a viver a pandemia?
A pandemia criou uma barreira física, que hoje é possível de ultrapassar graças aos avanços conseguidos na última década.
Podemos trabalhar à distância e obter resultados muito positivos.
Ainda assim, notou-se uma quebra de consumo em todos os nossos segmentos de mercado.
Quais são as vossas perspetivas para 2021 e para o futuro em geral da empresa?
Estamos a preparar um grande investimento de modernização logística, para dotar os nossos recursos humanos de tecnologia capaz de tornar mais eficaz a conferência de produtos, tanto à entrada, como à saída das nossas instalações. Temos a certeza de que 2021 será um ano de crescimento. Estamos a adaptar-nos, com mais conhecimento de causa, à forma de trabalho em contexto pandémico.