FICHA TÉCNICA
Fundador
José Martins Pereira da Silva
Diretor
António José Ferreira
(ajferreira@jornaldamarinha.pt)
Redação
António José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva, José Manuel André e Mário Nicolau
Opinião
Henrique Neto e João Paulo Pedrosa
Webmaster
Mário Nicolau
Serviços Comerciais e Publicidade
Mónica Matias
(monica@jornaldamarinha.pt)
(Telef: 244 502 628)
Serviços Administrativos e Assinaturas
Mónica Matias
(monica@jornaldamarinha.pt)
(Telef: 244 502 628)
Proprietário
Jornal da Marinha Grande, Lda.
Contribuinte: 502 963 905
Capital Social: 24.939,90 euros
Detentores de mais de 5% do capital social
António José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz
Gerência
António José Lopes Ferreira
Sede
Travessa de Vieira de Leiria, nº 9
2430-276 Marinha Grande
(jmg@jornaldamarinha.pt)
(Telef: 244 502 628)
• Os artigos e as cartas ao director, ao abrigo do artigo 31, nº 4 e 5, não vinculam o diretor, o editor ou a entidade proprietária do jornal, sendo da única e exclusiva responsabilidade do seu autor
- Escrito Por: Redação
- Na hora
- 10 maio 2021
O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, vai estar esta terça feira, 11 de maio, na Marinha Grande para presidir à Cerimónia de Inauguração do Projeto de Regeneração Florestal e Paisagística do Parque do Tremelgo, na Mata Nacional de Leiria
A iniciativa, agendada para as 11h30, compreenderá o descerramento de uma placa “que regista o contributo da Dimensão Parlamentar da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia para a reflorestação de Portugal, para a luta contra os incêndios florestais e as alterações climáticas e para a construção de uma Europa União mais verde”, como pode ler-se numa nota publicada no site do Parlamento.
No documento, é referido que o Projeto de Regeneração Florestal e Paisagística do Parque do Tremelgo – espaço severamente afetado pelos incêndios de outubro de 2017 e pela tempestade Leslie, de outubro de 2018 – resulta de uma parceria da Assembleia da República com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, traduzindo-se na plantação, em cerca de 2 hectares, das espécies mais emblemáticas da flora autóctone portuguesa.