FICHA TÉCNICA
Fundador
José Martins Pereira da Silva
Diretor
António José Ferreira
(ajferreira@jornaldamarinha.pt)
Redação
António José Ferreira (CP 2614), Carla Fragoso (CP 7388), Alice Marques, Adriano Paiva, José Manuel André e Mário Nicolau
Opinião
Henrique Neto e João Paulo Pedrosa
Webmaster
Mário Nicolau
Serviços Comerciais e Publicidade
Mónica Matias
(monica@jornaldamarinha.pt)
(Telef: 244 502 628)
Serviços Administrativos e Assinaturas
Mónica Matias
(monica@jornaldamarinha.pt)
(Telef: 244 502 628)
Proprietário
Jornal da Marinha Grande, Lda.
Contribuinte: 502 963 905
Capital Social: 24.939,90 euros
Detentores de mais de 5% do capital social
António José Lopes Ferreira e João Carlos Cunha da Cruz
Gerência
António José Lopes Ferreira
Sede
Travessa de Vieira de Leiria, nº 9
2430-276 Marinha Grande
(jmg@jornaldamarinha.pt)
(Telef: 244 502 628)
• Os artigos e as cartas ao director, ao abrigo do artigo 31, nº 4 e 5, não vinculam o diretor, o editor ou a entidade proprietária do jornal, sendo da única e exclusiva responsabilidade do seu autor
- Escrito Por: Redação
- Na hora
- 18 fevereiro 2021
Em 2020, a DECO – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor registou 396.767 reclamações, mais 16% face ao ano transato. Turismo, comércio eletrónico, espetáculos e lazer foram alguns dos motivos que levaram os consumidores a reclamar
Só sobre turismo, a DECO recebeu na sua linha de apoio ao consumidor turista 6.838 pedidos de ajuda. Por outro lado, problemas com compras em linha, dificuldades com o reembolso de bilhetes de espetáculos, concertos e festivais, pagamento de mensalidades e outros serviços em creches e jardins-de-infância, e taxas cobradas nos serviços de saúde pelo uso de equipamentos de proteção individual constituíram os casos mais emblemáticos das 23.745 mediações efetuadas pela Associação.
Segundo a DECO, a pandemia marcou o cenário das reclamações no país e além dos conflitos que esta motivou, os setores que reuniram maior número de queixas, à exceção do turismo, pouco diferiram em comparação com os anos anteriores.
O setor das telecomunicações reuniu o maior número de queixas (37.723), seguido da área de bens de consumo (32.866), turismo (26.432), serviços financeiros (24.618), energia e água (13.985), e transportes (maioria aéreo, 11.507).
De acordo com a DECO, há 13 anos que as telecomunicações são o setor mais problemático para os consumidores, sendo relatados conflitos relacionados com o período de fidelização, refidelização, práticas comerciais desleais e dificuldades no cancelamento do contrato. No entanto, a crise pandémica veio trazer mais problemas, como os comprovativos para efeitos de cancelamento ou suspensão dos contratos.
“Num ano marcado pelo confinamento as compras em linha foram o problema principal do setor de compra e venda. O setor alimentar mereceu, em 2020, um destaque, juntando-se a encomendas não entregues ou tardias, reembolso de valores pagos, problemas nos pagamentos e dificuldade de contactos com o apoio ao cliente”, fez ainda saber a DECO.