Atraídos pelo pinhal, as praias da zona, pelo trabalho, ou pela segurança, à Marinha Grande, nesta altura do ano, vêm de entre outros países, turistas na sua maioria franceses, com o setor do comércio a sair ganhador.

Há 40 anos a viver na Moita, Luís Alves de 79, às compras no sábado à tarde na Marinha Grande, quando contactado, diz que durante o mês de agosto não nota diferenças na Moita devido aos emigrantes, nem tem amigos ou conhecidos emigrados, mas lembra o recente assalto de que foram alvo em Cabo Verde a filha e o genro, emigrados naquele país há alguns anos, por motivos profissionais. “Aqui é mais seguro, lá a justiça é uma complicação”, defende Luís Alves, que diz também, conhecer por aqui, Ucranianos e Moldávios a trabalhar nas fábricas e cafés.

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