- Escrito Por: Redação
- Sociedade
- 27 setembro 2018
Segundo encarregados de educação do Jardim de Infância (JI) da Ordem, os transportes escolares da Marinha Grande “não têm as devidas condições de segurança”. Entre as falhas apontadas está a não utilização dos Sistemas de Retenção para Crianças (SRC) e a existência de cintos de dois pontos, quando a lei obriga os autocarros matriculados após 2006 a terem cintos de três
As «falhas» foram detetadas em novembro do ano passado, quando a mãe de uma das crianças que frequentam o JI da Ordem detetou que os autocarros não dispunham de SRC. “Na sequência de uma visita de estudo a Lisboa, questionei a educadora e a coordenadora do JI sobre a utilização dos SRC. Disseram-me que as crianças não usavam os sistemas, pelo que me disponibilizei a colocar o do meu carro no autocarro, mas foi-me dito que era uma «trabalheira» estar à espera que todos pais colocassem as «cadeirinhas» e que a lei não o exigia”, explica Rita Santos, que acrescenta ainda que “a não existência dos SRC também se verifica nos autocarros que transportam as crianças até às Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF)”.
Não se contentando com a resposta, a encarregada de educação dirigiu-se à Divisão de Trânsito da PSP da Marinha Grande, onde foi informada que “as crianças têm de ser transportadas com SRC adequados à altura e peso”.
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Veja aqui o esclarecimento da TUMG, que entretanto foi enviado à Redação.