Segundo encarregados de educação do Jardim de Infância (JI) da Ordem, os transportes escolares da Marinha Grande “não têm as devidas condições de segurança”. Entre as falhas apontadas está a não utilização dos Sistemas de Retenção para Crianças (SRC) e a existência de cintos de dois pontos, quando a lei obriga os autocarros matriculados após 2006 a terem cintos de três

As «falhas» foram detetadas em novembro do ano passado, quando a mãe de uma das crianças que frequentam o JI da Ordem detetou que os autocarros não dispunham de SRC. “Na sequência de uma visita de estudo a Lisboa, questionei a educadora e a coordenadora do JI sobre a utilização dos SRC. Disseram-me que as crianças não usavam os sistemas, pelo que me disponibilizei a colocar o do meu carro no autocarro, mas foi-me dito que era uma «trabalheira» estar à espera que todos pais colocassem as «cadeirinhas» e que a lei não o exigia”, explica Rita Santos, que acrescenta ainda que “a não existência dos SRC também se verifica nos autocarros que transportam as crianças até às Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF)”. 

Não se contentando com a resposta, a encarregada de educação dirigiu-se à Divisão de Trânsito da PSP da Marinha Grande, onde foi informada que “as crianças têm de ser transportadas com SRC adequados à altura e peso”.

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Veja aqui o esclarecimento da TUMG, que entretanto foi enviado à Redação.