A última reunião do executivo camarário, realizada dia 3 de setembro, foi relativamente pacífica, tendo em conta as mudanças registadas no seio do executivo permanente.

No período antes da ordem do dia, o presidente foi o primeiro a falar, ao contrário do que sucede habitualmente, em que guarda para o final a sua intervenção. Álvaro Pereira explicou que face ao rompimento do compromisso assumido entre PS e CDU, o partido, ele próprio e o vice-presidente resolveram assumir “a gestão da plenitude dos pelouros”, mostrando-se interessado em falar “única e exclusivamente do futuro” e a que “haja uma colaboração muito mais eficaz com todos”, incluindo na disponibilização atempada de documentação.

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