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- Escrito Por: Redação
- Na hora
- 07 outubro 2021
Morreu na madrugada da última terça feira, 5 de outubro, a jovem marinhense que havia sido baleada na cabeça junto à estação de caminhos de ferro da Martingança, concelho de Alcobaça, na noite de domingo
Soraia Andreia de Sousa, de 18 anos, encontrava-se internada, em estado considerado grave, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra para onde foi transferida de helicóptero ainda na noite de domingo, após ter sido baleada na cabeça e hospitalizada em Leiria.
Segundo o Correio da Manhã, a jovem foi encontrada no chão, ferida com gravidade, após terem sido ouvidos “entre três e cinco disparos”, de acordo com relato de populares. O mesmo jornal adianta que se terá tratado de uma execução uma vez que a jovem “andava envolvida em negócios de droga e não terá pago o último carregamento que vendeu a terceiros. Foi executada na rua”.
Citado pelo Correio da Manhã, o avô paterno da jovem disse que a neta “andava há algum tempo por maus caminhos”, designadamente com ligações a pessoas envolvidas no tráfico de estupefacientes.
Detido suspeito de 19 anos
Em comunicado, a Polícia Judiciária anunciou esta quarta feira, 6 de outubro, a detenção, através do Departamento de Investigação Criminal de Leiria, de um homem de 19 anos de idade, sem profissão conhecida, suspeito da prática de um crime de homicídio qualificado, ocorrido no passado domingo, na zona de Pataias, Alcobaça.
Segundo a PJ, “o suspeito terá disparado vários tiros com arma de fogo, atingindo a vítima, uma jovem de 18 anos de idade, na zona da cabeça”, acrescentando que a vítima “ainda recebeu tratamento médico hospitalar, mas não resistiu aos ferimentos”.
“Após o conhecimento dos factos, foram desenvolvidas diligências investigatórias de imediato, que conduziram à identificação de vários intervenientes na situação, tendo-se procedido à detenção do presumível autor dos disparos fatais”, refere a PJ que dá ainda conta de que no âmbito desta investigação “foram localizados e apreendidos vários objetos, nomeadamente pertences da vítima, a arma de fogo utilizada na prática dos factos e produto estupefaciente”.
O detido será presente às autoridades judiciárias competentes, para a aplicação das medidas de coação.