O empresário marinhense Jorge Santos, escolhido para liderar o Gabinete Económico e Social Pós-Pandemia, criado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, pela NERLEI e pelo Politécnico de Leiria, teme que a retoma económica não se consiga fazer antes do final do próximo ano, mas está convicto de que os agentes locais terão um papel decisivo neste processo

Que consequências provocou a pandemia no tecido económico regional ao nível da atividade e dos postos de trabalho?

A Pandemia começou por ser um problema sanitário, ainda longe de estar resolvido. A necessidade de confinamento para travar a sua propagação obrigou à paragem das economias, tornando-se num problema Económico e Social.

A nível regional todos sabemos que, com pequenas excepções, todos os negócios estão a ser afectados. Desde as situações mais dramáticas em que encerraram ou ainda estão encerrados por completo até aqueles com perdas mais reduzidas. Em termos estatísticos ainda não sabemos a extensão do impacto ao nível regional.

O que sabemos é que temos situações de pessoas com grandes dificuldades em conseguirem, por exemplo, alimentar-se convenientemente. E referir o trabalho das autarquias, das instituições de caráter social, de voluntários e até empresas que têm mostrado a solidariedade possível em tão pouco tempo.

 

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